A Rede Globo deve divulgar nesta quarta (7) a lista dos participantes da nona edição do reality show Big Brother Brasil.
De acordo com informações do blog da produção do programa, não haverá participante do Paraná nesta edição.
" Temos gente do Mato Grosso, Santa Catarina, Sampa, Rio, Distrito Federal, Minas, Pernambuco, Amazonas, Pará e Rio Grande do Sul. Tem gente de Norte a Sul, jovens e até a galera da terceira idade. "
Um dos 18 participantes já teria sido descartado pela produção. 
4 comentários - clique aqui:
CARACA. O JOAQUIM EU NÃO ACREDITO.
O REQUIÃO SE INSCREVEU E FOI REJEITADO.
EU ACHO QUE O NAPOLEÃO DE OSPICIO VAI TER MAIS UM SURTO, SÓ QUE DESTA VEZ VAI SER UMA COISA MAIS DURADOURA, QUASE QUE PERMANENTE.
JÁ NAÕ CHEGA ELE TENTAR CHAMAR PRO ACERTO VOCES DA IMPRENSSA E VOCES O REJEITAREM.
TÁDINHO DO CARA. ATÉ OS MALUCO DO B.B.B. TÃO BOTANDO ELE NA GELADEIRA.
BBB...Bom prá Baguncar os Bestas
Pode até transparecer como um comentário embasado em uma ilógica "teoria da conspiração", mas acho que não há nada de mais em expor uma opinião. O foco da Rede Globo, se tratando de reality shows sempre foi o Sudeste, Nordeste e Rio Grande do Sul. Isso porque, nas entrelinhas, representam a maior parcela do mercado consumidor televisivo desse nosso Brasil. O Sudeste, pela imagem de mega-estrutura metropolitana e poderio socio-econômico, e o nordeste por ser o contraponto disso tudo: uma região que ainda é conhecida pelas outras, como subjugada pela pobreza e corrupção - algo que deixou de ser velado há muito tempo. Então, o que temos? O rico e o pobre; e no meio desses, os emergentes dos Estados do Centro-Oeste. A Rede Globo tenta agradar gregos e troianos, e usa o mapa sócio-econômico e político desse país como cartilha. Afinal, alguém costuma ver novelas que se passem no Paraná, por exemplo? Brasília é a capital estratégica do Brasil, quase uma simbologia teórica, porque, na realidade, e até em uma observação semiótica, o estrangeiro já vincula o Brasil a Copacabana e Avenida Paulista.
Tudo que se constrói em um país de terceiro mundo é, de modo, atroz, arquitetado pelos meios de comunicação. Quem sabe se a Rede Globo tivesse sede em outro Estado seria diferente. Para quem quer conhecer o poder destrutivo de uma rede de meios de comunicação é só assistir "A Revolução Não Será Televisionada", dos irlandeses Kim Bartley e Donnacha O’Briain. O documentário fala do golpe de Estado venezuelano que aconteceu em 2002. Bom, ao fim, é fácil entender a proposta. Afinal, em país subdesenvolvido, só não se submete aos ditames sócio-econômicos e políticos quem a tal mundo não pertence.
Esse David é muito loco. É aquele maluco que só anda de roupa preta?
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