sábado, 6 de dezembro de 2008

Fusão Uem/Fafipa - Texto do prof. Anibal Pagamunici, da Fafipa

NATAL TEM PRESÉPIO DO SENHOR E P R E S E P A D A DE ALGUNS !!!

QUANDO ALGUÉM, NÃO PODENDO SER A “ESTRELA DE BELEM”, CONTENTA-SE EM SER “VAQUINHA” DE PRESÉPIO.
PARANAVAÍ !!! ASSUMA O NOVO TEMPO!
O que escrevo aqui, não vai além de uma opinião pessoal, que defendo em todas as instâncias, e se esta servir para construir alguma coisa boa, melhor, caso contrário me sinto desde já satisfeito, pois expressei minha vontade. Farei uma reflexão sobre a polêmica que se arrasta há mais de 18 anos.
Meu nome é Aníbal, sou professor na FAFIPA, departamento de Geografia há mais de 23 anos e asseguro que, nesse curto tempo, pude assistir importantes momentos de luta do povo de Paranavaí e região para manter uma Faculdade Pública, isso quer dizer; faculdade para estudantes trabalhadores, NOSSA FAFIPA, e garanto, tem cumprido esse papel. Primeiramente, a FAFIPA é resultado de esforços de pioneiros de Paranavaí e de toda região, que vislumbraram fundar uma Faculdade no noroeste do Paraná, nos anos 60, para isso foram doados terrenos públicos, móveis e livros de acervos particulares, enfim, toda uma mobilização em torno de um sonho: UMA FACULDADE PARA O NOROESTE. No ano de 1966, este sonho se realizou: ESTAVA FUNDADA A FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA COMO ESTABELECIMENTO ISOLADO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR PELA FORMA DE FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO NOROESTE DO PARANÁ.
Ufa! Foi uma luta. Só para lembrar um dos cursos aprovados foi o de Geografia e a FAFIPA teve o primeiro curso de geografia do interior do Estado do Paraná, ou seja, bem mais antigo do que o da nossa irmã UEM. Isso é uma conquista!
Nessa época, motivado, pela professora Ivone Shilisting (aqui homenageio), fiz o vestibular para Geografia e consegui aprovação. Foi uma festa!
A FAFIPA iniciou, funcionado em várias escolas, mas, no meu tempo, as aulas eram ministradas no espaço que hoje é o SENAC, e no final do meu curso foi nos apresentada a maquete no novo campus, nossa era um luxo! Vi aquela pequena maquete branca no corredor da FAFIPA e imaginei: o Noroeste terá o seu campus universitário. Isso não era pouco!
Em 1974, formei-me em Geografia e entrei para o mercado de trabalho, onde estou até hoje. Consegui formar três filhas e viver, dignamente, com o salário de professor, formado na FAFIPA. Nesse tempo, acompanhei toda a discussão da estadualização da FAFIPA, participei de passeatas, buzinaços com a palavra de ordem pedindo a estadualização da FAFIPA, nas ruas do centro a cidade. Foi muito legal a união de todos por um objetivo comum, o que, dificilmente, vemos hoje em dia.
Desde esse período, a FAFIPA passou por momentos de descasos de muitos governadores, mas hoje, estamos sendo reconhecidos e temos recebido atenção especial por parte do governo, com isso estamos montando diversos laboratórios, tivemos aprovação de vários projetos de pesquisas, estamos construindo infra-estrutura, recebemos veículos, enfim, estamos vivendo um tempo diferente. Penso que a FAFIPA, hoje, está se preparando para alçar um grande vôo, depois de 40 anos.
É com espanto, que vemos líderes políticos e cidadãos comuns quererem convencer a população de que a FAFIPA precisa morrer para que no seu lugar, seja instalado um campus avançado da Universidade Estadual de Maringá – UEM. O que entendo disso é que perdemos a capacidade de nos organizar para reivindicar nossos direitos. E o principal efeito colateral de tal polemica será o desaparecimento da politização para a retumbante instalação da SUBSERVIÊNCIA. Eu não quero isso!
Ao invés de lutarmos para ter nossa história nas mãos, esses arautos da desesperanças propõem que abaixemos nossa cabeça e beijemos ídolos de pés de barro. Eu não quero isso!
Sem querer desmerecer os méritos da nossa irmã UEM, pois ali me formei em direito, também, é do nosso conhecimento que a mesma anda as voltas com sérios problemas no seu campus e nos seus campus avançados. E mais ainda, não se viu nenhum interesse por parte daquela instituição nesta fusão. E agora, vêm pessoas que, no mínimo, são desinformadas dos benefícios que a FAFIPA traz para Paranavaí e região, mesmo na condição de Faculdade. Dizem seremos campus avançado. Essa expressão apenas quer dizer: espacialmente longe da UEM e não vamos confundir com campus de excelência. Os que defendem essa fusão não pensaram na questão econômica que a FAFIPA proporciona ao PIB de Paranavaí e região, não pensaram na questão de duplicidade de cursos entre a FAFIPA e a UEM. Por exemplo, lá tem o curso de história e aqui na FAFIPA também, será que a UEM ficaria com dois cursos repetidos na distância de 80 Km? Caso seja inviável manter os dois cursos qual a UEM eliminaria? Isso eu não vou responder, pois é muito difícil a resposta. Não, não estou ironizando.
É preciso assumir a história do nosso destino e não outorgar a outrem que o faça. Quem luta para desmontar a história de uma comunidade, de duas uma: ou não conhece a essência da questão ou está mal intencionado. É a baixa auto-estima desses alardeadores do “progresso”, que entendendo como retrocesso histórico, faz com que se conformam em perder o status de estrela de Belém (FAFIPA) para representar o papel de vaquinha de presépio (da UEM). Eu não entro nessa, só à força!
Por isso gostaria de convocar as pessoas que estão querendo dar esse golpe de misericórdia na nossa Faculdade, que respeitem a memória e as lutas dos pioneiros e dos atuais defensores da FAFIPA e assim estarão respeitando os anseios da população do noroeste do Paraná, são mais de 40 municípios que se beneficiam da nossa modesta, mas gigante faculdade FAFIPA. Convoco, também, empresários, autoridades, estudantes, o povo de Paranavaí e região para que façamos um movimento para impedir que se concretize o processo de fusão FAFIPA/UEM, cuja principal conseqüência será: A MORTE DA FAFIPA como patrimônio do Noroeste do Paraná e um reduzido número de pessoas que não conseguindo se aparecer de uma forma, procuram outras.
Alto Paraná, 05 de dezembro 2008.
Aníbal Pagamunici
Professor FAFIPENSE
EU DEFENDO A FAFIPA !!! AUTÊNTICA!!!

30 comentários - clique aqui:

Anônimo disse...

Eu concordo com o texto. Vamos manter a Fafipa autentica, com seus cursos capengas de História, Geografia, Enfermagem, Matemática, Administração (que pai nunca sonhou ter um filho professor de Geografia?). Não quero a UEM, com seus cursos de Medicina, Odonto ou qualquer Engenharia. Vamos manter Paranavaí estagnada, com profissionais de baixa qualidade e capengando.



Chico Mendes

Anônimo disse...

Concordo com o comentário do Chico Mendese e por isso sou plenamente a favor de continuarmos tendo a Fafipa com seus excelentes cursos de Pedagogia e Letras. Que tal? Ou quem sabe conseguiremos em 2037 instalações mais modernas para o curso de Educação Física. Que tal? Quanto bairrismo do pessoal da Fafipa. Tem mesmo que virar UEM, ontem!!! E se tiver que perder os excelentes cursos daqui para os da UEM, ótimo! Pelo menos teremos gente bem formada, no curso que escolherem!!!

Noroestão disse...

Será que esse pessoal ta pensando mesmo que com a fusão, teremos cursos de Medicina, Odonto, Engenharia por aqui ?

Bom texto do professor Anibal.

Anônimo disse...

Quem só dá duas aulas semanais tem medo da mudança!

Picoloto disse...

Não entendo porque tanta gente quer a fusão Fafipa/Uem, não seria melhor lutar para que a Fafipa se torne uma universidade ao invés de apenas uma extensão da UEM?
Se a Fafipa vira universidade, os cursos de medicina, odonto, engenharia poderão sim se tornar realidade em Paranavaí. Mas duvido que se tornando uma extensão da Uem nós teremos todos esses cursos.

Anônimo disse...

Muitas pessoas acreditam que quando a FAFIPA for um campus da UEM, se transformará, com um toque de mágica em UEM. Plinnnn.... Cursos de medicina ... odonto... engenharias e outros mais, acompanhados de toda infraestrutura que a UEM possui.

Anônimo disse...

Uma boa opção também, já que Maringá desenvolveu mais que Paranavaí seria juntar a ACIAP e ACIM, outra ótima opção é juntar GLÉVIS com a HANGAR, para nós consumidores seria o ideal.

Anônimo disse...

Para quem duvida acesse: a página da UEM em Umuarama
http://www.cau.uem.br/portal/

e veja lá os cursos:
- Tecnologia de Alimentos
- Tecnologia em Construção Civil
- Tecnologia em Meio Ambiente
- Medicina Veterinária e
- Agronomia
Portanto, quando se tem Projeto Estratégico para o Desenvolvimento Local a coisa flui. O argumento xenófobo segundo o qual a UEM não tem cursos semelhantes em campus diferentes não se aplica, pois vejam o caso da Agronomia (há em Maringá e também em Umuarama).
Portanto, se houver mobilização da região é possível sim um salto de qualidade e a criação de cursos voltados para a Vocação econômica da região.
OUTRA COISA:
Vejam no mesmo site o resultado da eleição para diretor daquele campus, o que comprova que a UEM tem avançado para se tornar uma Universidade Regional.
Por que os xenófobos não se mobilizam para exigir o retorno de José Augusto Felipe para Paranavaí? Afinal, por que vamos manter um quadro político desse lá em Maringá?
Parabéns às lideranças e entidades da nossa cidade que estão criando esta mobilização.

Anônimo disse...

É mesmo?
O curso de geografia da Fafipa é o mais antigo e importante do Paraná?
Mais importante que o da UEM?
Aqui na FAFIPA já tem mestrado e doutorado em geografia? Quantos professores tem no curso de geografia da FAFIPA? Quantos tem no da UEM? Oras bolas vamos ser mais humildes e modestos que isto não faz mal a ninguém. TEMOS que ter maturidade e abertura para o debate, senão jamais seremos uma Universidade. Que tal nos espelharmos no exemplo das comunidades de Jacarezinho, C. Procópio e Bandeirantes, vejamos o que eles conseguiram.

Anônimo disse...

Tem algumas pessoas aliás muita poucas mesmos, segundo a enquete no blog do joaquim de paula, 20% que se manisfetaram contrário à Fusão FAFIPA/UEM, quero crer por falta de informações, sugiro ler a constituição do Estado do Paraná atigo 57,2§ ,no que se refere a Fusão fafipa/uem, outra dúvida é sobre a transformação da fafipa em universidade, bem que nós gostaríamos, mas a fafipa teve 40 anos para se transformar e não o fez, segundo a secretária de estado de ciências e tecnologia, Drª Ligia Pupato , a nossa faculdade não preenche as condiçõe técnicas para a isso, lamentamos, mas tem um forma da fafipa se tornar universidade é através da fusão com a UEM, alias é que diz o artigo 57,§2 da constituição estadual,é o que sugere a secretária , diz ser o único caminho a seguir ,é o que escolheram 80% dos internautas que vontaram na enquete do blog do jaquimdepaula, e de 100% da sociedade organizada de Paranavaí, a comunidade entende que isso representa um novo tempo para a nosssa região com crescimento social e economico,será uma nova atrativa de investimento para nossa cidade , além de acabar com a ociosidade das salas de aulas da fafipa com cursos integrais diurnos, concorda com isto , que tem visão futurista ao contrário de quem tem visão umbilical, o oftalmologista explica isso...ok

Anônimo disse...

O Professor Pagamunici no seu texto fala em alguns poucos que querem aparecer e defendem a fusão. Não é o contrário, já que só ele teve a coragem de fazer a defesa e mesmo assim sem dados concretos das vantagens. É porque as vantagens são apenas para o pequeno grupo de qual ele faz parte e mamam na combalida fafipa.

Anônimo disse...

meo hoje tem vestiba na fafipa. Num tá nem no jornal.
A cidade tá a mesma coisa, num acontece nada e tem professor defendendo continuar fafipa. só pode estar mamando, dando 2 aulas por semana pô
Fusão ontem, antes que acabe!
(entre no site da fafipa e veja. nem fala do vestiba)

Anônimo disse...

No texto, vê-se claramente que o professor defende interesse meramente corporativista, sob a verniz de defender a tradição, um passado glorioso (?), a qualidade (?) de ensino etc.

Quanta bobagem reunida num só texto!

Não se pode viver eternamente do passado. É preciso reavaliar, sempre, de acordo com o contexto, e recalibrar as coisas, visando a melhoria, o progresso, a mudança rumo ao bem comum.

Não se pode sacrificar toda sociedade em nome da defesa de interesses corporativistas (na verdade, de meia dúzia de professores, apenas, que se preocupam apenas com a perda de regalias).

O ganho que se teria com a incorporação (ou fusão) é indiscutível. Aliando-se toda uma cultura universitária e a estrutura da UEM com a excelência de alguns (eu disse alguns) cursos da Fafipa, Paranavaí e região somente vai ganhar. Os estudantes, razão da existência da Fafipa, precisam discutir o assunto e ser ouvidos.

A incorporação (ou fusão) já se faz tarde. Perdeu-se, até aqui, muito tempo com sucessivos abortamentos.

É preciso discutir o assunto em profundidade, o que não exclui ouvir posições contrárias como a manifestadas pelo prof. Pagamunici. Mas, de início, é preciso estabelecer que o pressuposto fundamental que deve nortear o debate é que o interesse corporativo de professores deve ser rechaçado e não poderá prevalecer para sacrificar o interesse de Paranavaí e região.

Chama a atenção um trecho do texto do Pagamunici em que ele trai a si ao afirmar "... por isso gostaria de convocar as pessoas que estão querendo dar esse GOLPE DE MESERICÓRDIA (destaque meu) na nossa Faculdade...". Ora, somente pode receber um "golpe de mesericórdia" aquilo que está em situação agonizante, moribunda.

Mutatis mutantis!

Anônimo disse...

Aqueles que conhecem as vísceras da FAFIPA, a sua história, de como o corpo docente foi constituído e cristalizado após a estadualização, não podem se posicionar contra eventual incorporação.

Quando vinculado ao município, o processo de seleção dos professores e funcionários jamais passou pelo crivo de concurso público, de modo que a qualidade de ensino da Fafipa sempre foi prejudicado por sua instrumentalização como cabide de emprego, para acomodar apaniguados de políticos de ocasião.

Muitos que se opõem à incorporação são justamente esses professores que acessaram ao corpo docente por essa via, malfadados trens da alegria, e que hoje, estáveis, regidos pelo estatuto do funcionalismo público estadual, estão acomodados e não querem ser incomodados por novos tempos, por cobranças por produtividade, por melhor qualificação.

Os acadêmicos da Fafipa precisam ser ouvidos e ter peso nessa discussão!

Anônimo disse...

belo serviço de divulgação da agencia responsavel por isso na Fafipa. Será o Parafuso?

Anônimo disse...

De Paula, a discussão aqui no seu blog acerca da fusão FAFIPA/UEM continua excelente, com posicionamentos firmes, ora pelo sim, ora pelo não, e por isso venho acompanhando o assunto com especial atenção.

Os comentários aqui no blog agora entraram num ritmo verdadeiramente sério, sem aqueles ataques pessoais tão mesquinhos e cotovelares que vinham se dando. É isso que se precisa fazer mesmo; lutar pelo que for melhor para a cidade. Mas, na qualidade de filho da terra, tenho autoridade para afirmar o que direi: quando a gente está fora de Paranavaí, pelo Brasil afora, não se houve falar em FAFIPA em lugar nenhum; caso contrário é o que se dá com a UEM. ¿Não seria isso o caso do que falou um blogleitor aí, que a maioria dos professores da FAFIPA não entraram através dos concursos, e daí talvez estejam temerosos com a continuidade de seus trabalhos? Ora, se isso for, acho que sofrem por antecipação, com medo do rastro da onça onde sequer onça tem; mesmo que tenham entrado sem concurso público na FAFIPA, o assunto é uma questão trivial, de direito adquirido, protegido pela Constituição Federal. Não há temer-se nada a esse respeito, exceto se atrás dessa eventual temeridade estiver alguma fumaça bairrista. Essa sim, é letra morta...

Um exemplo do que digo é a boa exposição do blogleitor Zé Teles, pessoa que sei, conhece a história da FAFIPA e Paranavaí, e além disso, é uma pessoa muito polida. Um pena que eu não tenha o e-mail dele.

Ah, outra coisa; o blogleitor anônimo das 23:35 também foi muito bem, ponderado, centrado no tema, e até se mostrou dedicado ao indicar texto da Constituição Estadual para se fundamentar. Pois então. É exatamente isso que eu disse a ele em meu artigo que você publicou esses dias, ao qual esse mesmo blogleitor anônimo se mostrou imotivadamente raivoso comigo. Eu apenas não o respondi porque não costumo descer da minha educação para discussões que não levam a nada, mormente com quem não tem coragem de se dirigir a mim, ainda que por e-mail (em meu blog está publicado o endereço para quem quiser se dirigir diretamente a mim). Neste momento estou aqui falando daquele blogleitor anônimo, mas com você De Paula, que é um baita radialista surucuano (em breve um título de cidadão honorário paranavaiense também lhe virá, tenho certeza! Grandes e bons serviços prestados à cidade seu currículo tem – há décadas sou testemunha disso, embora você não soubesse –, e no quesito moral ilibada você não fica a dever nada a ninguém...).

De Paula, parabéns mais uma vez pelo belo serviço que seu blog está prestando àqueles que se interessam pelo futuro de Paranavaí, entre eles, eu, certamente, na qualidade de filho da terra... mesmo distante daí apenas 70 e poucos quilômetros. Estive a mais de 3mil quilômetros daí e nunca esqueci minha terra, cenário da maioria de meus contos, crônicas, e dos dois livros que estou terminando... abs, e ótimo domingo pra você e os seus, e também aos blogueiros e comentadores.

Anônimo disse...

É importante salientar.... caso haja uma fusao... os professores da FAFIPA continuarão professores DAQUI!
GOSTA TANTO DA UEM? PASSE NO VESTIBULAR DA UEM!

Anônimo disse...

Olá professor Anial Pagamunici, tudo bém?, seu comentário é curioso e muito interessante , o senhor se coloca contrário a fusão, usando argumentos nostálgico e ¨bairrista¨como se fosse um autêntico paranavaiense, aliás o senhor reside em Alto Paraná ou Maringá em Paranavaí ou senhor só da aulas? . o prof diz ser um fafipense ou fafipiano, como achar melhor, como o prof explica que no seu currículum , o senhor se apresenta como graduado em geografia em 1974 pela Universidade Estadual do Paraná, seria a tal da UNESPAR com sede em Jacarezinho ?, HHHHHHAAAAAAAAAAANNNNNNNNN, como dizem , juntaram o nada a coisa alguma, e o resultado foi que não deu em nada. Por quê, o professor omite o nome da FAFIPA no seu corriculum ?,quando na verdade o senhor se graduou por ela, já que o senhor se intitula como sendo autêntico fafipense, talvez seja pra impressionar, eu entendo que seja isso, porque no seu artigo o prof quando se refere a instituição a chama de FAFIPA e no curricullum a chama de UNESPAR, explica isto pra nós, é apenas uma curiosidade , é claro se for do seu interesse.

Anônimo disse...

É isto aí,
Na cidade de Umuarama há um projeto da classe dominante para o futuro da cidade, por isso, a cidade ganhou o campus da UEM com cursos estratégicos e novos cursos devem ser criados... Mobilizam-se para isso. Aqui em Paranavaí há um movimento com lideranças empresariais e trabalhistas, suprapartidário que avança na discussão de um projeto para fazer a cidade tornar-se uma referência no Ensino Superior. Parabéns e oxalá conseguirmos avançar com cursos estratégicos para o desenvolvimento local e regional.

Cássio Augusto disse...

Não posso condordar com o argumento de que a FAFIPA é um patrimônio da região Noroeste!!! A FAFIPA é um patrimônio de tdos os paranaenses... afinal... é mantida com o dinheiros dos impostos recolhidos em tdo o estado e não só aqui... além disso... seu Vestibular não é exclusívo para pessoas da região... temos alunos até de outros estados!!!

Se a FAFIPA que é mais velha que a UEM não se desenvolveu nestes 50 anos o que me garante que o fará nos próximos???

Fusão Já!!! Ampla, geral e irrestrita!!! para acabar com o bairrismo provinciano xenófobo!!!

Anônimo disse...

Joaquim,agora sei porque voce mete a boca no título do radialista,é que voce quer ganhar um também,veja o pedido do teu amigo Balestra,ele sabe tudo,já tá encomendado,avisa aí pro Cesar Alexandre que ele te indica,aí teremos mais um radialista,gente muito mesquinha...

Anônimo disse...

Caro leitor anônimo das 17:07

Se você leu direitinho as matérias que eu postei sobre esse título ao radialista em questão, deve ter notado que, em nenhum momento, eu falei mal do homem. Quem assim agiu foram os leitores que comentaram as matérias publicadas. Alguns, bem poucos na verdade, defenderam o radialista. Quanto a um título pra mim, você está equivocado e não deve me conhecer bem. Eu não tenho esse tipo de vaidade. Graças a Deus ! Obrigado pela sua participação no blog. Só que da próxima vez, seria mais interessante que v. se identificasse. Aí as discussões se tornariam mais civilizadas. Quanto à classe dos radialistas que v. chama de " gente muito mesquinha ", não concordo contigo. Tem muita gente boa e honesta nesta categoria, como deve ter também alguns mesquinhos. Aliás, como em todas as categorias. Não podemos generalizar.

Anônimo disse...

Edmilson Botéquio
Caros leitores,

Paranavaí é uma comunidade onde residem tantas pessoas de visão estratégica, sensibilidade e comprometimento com as causas coletivas, uma delas, indubitavelmente, é o jornalista Joaquim de Paula, Cidadão que orgulha essa cidade, cujas idéias e opiniões muito ajudam a desenvolver Paranavaí, sob todos os aspectos. Cidadão de cultura ampla, de conhecimento e erudição admiráveis, com o qual é sempre prazeroso e construtivo travar o bom e respeitoso debate.

joaquim de paula disse...

Obrigado Edmilson.

Nestas horas em que se torna necessário o debate sério e inteligente, é que sentimos a falta de pessoas como você, um líder que sempre soube discutir com grandeza as aspirações e necessidades de nossa população. Dentre os muitos admiradores e amigos que v. deixou por essas bandas, eu me incluo.
Um abraço e obrigado por acessar esse nosso modesto blog.

Anônimo disse...

Edmilson Botéquio

ed.botequio@hotmail.com

Alta Floresta - MT - 66 3521 7678

Um Paranavaiense de militância, por esse canto do Brasil.

Quanto à quetão FAFIPA/UEM. Digo que em 1987, antes mesmo da Estadualização, quando pagávamos para estudar na FAFIPA e o prefeito mandava e desmandava ali, as mentes lúcidas, isentas de interesse particular e corporativista, defendiam a INTEGRAÇÃO FAFIPA/UEM, não apenas como alternativa para a gratuidade, mas também como Projeto de Universidade Regional, de Democracia, de Desenvolvimento Integrado de toda uma extensa Região. Mas venceram os mandatários de plantão, contrários ao Projeto da Integração, que concederam apenas a Estadualização e a gratuidade, após intensa luta, boicote ao pagamento das mensalidades pelos estudantes e até mesmo o "sitiamento" do governador da época dentro da sede da Sociedade Rural por mais de uma hora, diante a forte manifestação estudantil. A Estadualização foi daí um ajuste político dos mandatários da época - meio assim: "vão-se os dedos, mas ficam os anéis". E daí não houve a integração FAFIPA/UEM, nem a INGTEGRAÇÃO FAFIPA/COMUNIDADE. Conquistamos apenas a gratuidade, mas continuamos no nosso mundinho, sendo gestados por mandatários de plantão, que se alternavam no comando, a manter alguns "privilégios", a carregar a Faculdade debaixo do braço, como se "sua" fosse e a escondê-la da comunidade, isolando-a da integração em um PROJETO MAIOR, COLETIVO, de desenvolvimento econômico e social de toda uma extensa região, que extrapola Paranavaí, da qual Paranavaí faz parte e somente ganha, se souber se integrar, de forma altiva, ampla, coletiva, democrática e jamais sectária, mesquinha, bairrista. Enfim, lá se vão mais de 20 anos de um Projeto, de uma Luta, de um Ideal, e a sensação que nos toma, é de que já perdemos muito tempo, e o tempo, esse dono da vida, nos tomou avanços e progressos imensuráveis, que os donos do poder, encastelados e ensimesmados, nos privaram e querem continuar privando. Por fim nos parece, que só têm medo da mudança, da democracia e da integração, aqueles que dá situação contrária se beneficiam. "que um dia se mude a vida, em tudo e em todo lugar - Vandré".

Anônimo disse...

Edmilson Botéquio

ed.botequio@hotmail.com

Alta Floresta - MT - 66 3521 7678

Um Paranavaiense de militância, por esse canto do Brasil.

Quanto à quetão FAFIPA/UEM. Digo que em 1987, antes mesmo da Estadualização, quando pagávamos para estudar na FAFIPA e o prefeito mandava e desmandava ali, as mentes lúcidas, isentas de interesse particular e corporativista, defendiam a INTEGRAÇÃO FAFIPA/UEM, não apenas como alternativa para a gratuidade, mas também como Projeto de Universidade Regional, de Democracia, de Desenvolvimento Integrado de toda uma extensa Região. Mas venceram os mandatários de plantão, contrários ao Projeto da Integração, que concederam apenas a Estadualização e a gratuidade, após intensa luta, boicote ao pagamento das mensalidades pelos estudantes e até mesmo o "sitiamento" do governador da época dentro da sede da Sociedade Rural por mais de uma hora, diante a forte manifestação estudantil. A Estadualização foi daí um ajuste político dos mandatários da época - meio assim: "vão-se os dedos, mas ficam os anéis". E daí não houve a integração FAFIPA/UEM, nem a INGTEGRAÇÃO FAFIPA/COMUNIDADE. Conquistamos apenas a gratuidade, mas continuamos no nosso mundinho, sendo gestados por mandatários de plantão, que se alternavam no comando, a manter alguns "privilégios", a carregar a Faculdade debaixo do braço, como se "sua" fosse e a escondê-la da comunidade, isolando-a da integração em um PROJETO MAIOR, COLETIVO, de desenvolvimento econômico e social de toda uma extensa região, que extrapola Paranavaí, da qual Paranavaí faz parte e somente ganha, se souber se integrar, de forma altiva, ampla, coletiva, democrática e jamais sectária, mesquinha, bairrista. Enfim, lá se vão mais de 20 anos de um Projeto, de uma Luta, de um Ideal, e a sensação que nos toma, é de que já perdemos muito tempo, e o tempo, esse dono da vida, nos tomou avanços e progressos imensuráveis, que os donos do poder, encastelados e ensimesmados, nos privaram e querem continuar privando. Por fim nos parece, que só têm medo da mudança, da democracia e da integração, aqueles que dá situação contrária se beneficiam. "que um dia se mude a vida, em tudo e em todo lugar - Vandré".

Anônimo disse...

Aníbal,
como vai o tidi... Você tá só na FAFIPA ou continua gananhando uns troquins por fora advogando e dando umas aulinhas na Federal do PAraná... projeto escola de fábrica.
Támo de olho.

Anônimo disse...

Nesse momento devemos deixar o saudosismo de lado, e buscar mudanças que venham beneficiar a cidade de Paranavaí...

Vejo no texto do Prof. Anibal um certo medo a mudança, obviamente mudanças causam terror naqueles que não ousão sonhar...

Os prováveis problemas que teremos caso as mudanças ocorram não podem nos tirar o desejo que temos de acertar, está mais que certo que os beneficios serão maiores que os prejuizos caso ocorra a união...

Paranavaí está no caminho certo em desejar a fusão FAFIPA/UEM...

Anônimo disse...

Como construir uma sociedade melhor com tantos "pitaqueiros" anônimos. Põe a cara "bicho" e vamos construir a verdadeira história.
Prof. Aníbal

Anônimo disse...

Prof Anibal, dizem que, quem tem rabo de palha não pode se expor ao fogo. Sabe qual é a diferença dos prós e os contras à fusão. É que os prós fafipa/uem, lutam por idealismo uma das VIRTUDES do ser humano, os contrários são movidos por VÍCIOS, dos interesses pessoais obscuros e maléficos a toda sociedade.

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Quem sou eu

Paranavaí, Paraná, Brazil
Radialista, apresentador do Jornal do Meio-Dia, na Caiuá FM e Cultura AM (Paranavaí-PR-Brasil) de segunda a sexta, das 12.00h. às 13.00h. E-mail : joaquimpintoster@gmail.com





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