O pecuarista André Carioba (foto), 67 anos, morreu na tarde desta segunda-feira (3), vítima de acidente de carro, em São Sebastião da Amoreira, Norte Pioneiro. Ele sofreu traumatismo craniano.
Carioba era renomado pecuarista paranaense. A família é proprietária da Fazenda Cachoeira, localizada em em São Sebastião da Amoreira.
Em 2005, a família questionou laudo do Ministério da Agricultura e Pecuária apontando vestígios do vírus da febre aftosa em seu rebanho.
No episódio, mais de mil cabeças de gado foram sacrificadas em sua fazenda.
O corpo de André Carioba foi encaminhado ao Instituto Médico de Londrina e liberado, por volta das 19h30, foi encaminhado para São Paulo (SP), onde deve ocorrer o velório e sepultamento. Fonte : Bonde 

1 comentários - clique aqui:
De Paula, apesar de haver recebido uma reles indenização governamental pelo gado abatido inocente, injusta e desumanamente, Carioba (a quem não conheci), agora lá junto do Grande Vaqueiro d'Universo, é uma testemunha do "boilocaustro" que esses incompetentes ministros da agricultura, técnicos e demais "autoridades (¿)" do meio e da pasta, fizeram. São políticos profi$$ionai$, com mandatos eternizados pelas via$ de nomeaçõe$, e daí nada entendem de saúde, nem de gente e nem de gado. $ó vêem a $aúde dele$ e do$ que lhe$ rodeiam urubumente$.
Mas como escrevi num triste post [“Boilocausto parlapatão” - http://jrbalestra.blogspot.com/2008/03/boilocausto-parlapato.html] em meu blog, não apareceu ninguém, nem do Green Peace (¿... devia é chamar-se Yellow Peace), para lembrar que a regra da vida é “in dubio pro reu”. Com aquele pobre gado isso não se deu. Na dúvida, os desumanos os assassinaram a tiros, cujos ruídos ainda ecoam pelos escuros d'Universo.
Agora certamente o espírito de Carioba, que assistiu e resistiu (inclusive judicialmente), será mais uma Força Superior pela paz dos inocentes que aqui ficaram e sobretudo dos que se Foram cruelmente, sem culpa alguma, SEM AFTOSA ALGUMA...
A meu ver, canalha é adjetivo bonito pra esses que comandaram e executaram os pobres bichos. Ainda verei o reparo daquela injustiça, pelas mãos da Natureza. Tenho certeza... estou vivo! É o que me basta... abraços
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