Como entendemos que um comentário enviado pelo amigo Balestra (foto) foi muito bem colocado, ele está sendo postado também aqui na página principal do blog para que tenha destaque .
Nesse comentário, ele fala com saudades dos bons tempos da Graciosa dos Catarinenses, quando a violência era uma coisa que não existia.
O Balestra viveu até os seus 20 e poucos anos aqui na cidade, tendo se mudado pra Maringá no início dos anos 70, onde exerce a profissão de advogado.
Leia :
Puxa, De Paula, como o tempo é cruel mesmo, hem? Eu ainda me lembro muito bem de quando por lá passva com meu pai, de carroça de padeiro, entregando pães. Havia um sobradinho de madeira bem na chegada, onde na sacada tinha um bicho empalhado (Acho que era uma oncinha, salvo engano) que parecia ficar olhando pra gente. Eu adorava olhar pr'aquilo. Depois, na juventude toquei bons bailes no clube de Graciosa (onde vi meu inesquecível amigo Zecão tocar pela primeira vez; ele ainda era baterista), e até carnaval (coisa que prometi nunca mais tocar enquanto músico profissional; não toquei mesmo. Acaba com o músico.) Nunca vi nenhuma alteração ou briga durante os bailes, e muito menos nas três noites e as duas matinês de carnaval. Só via aquelas meninas lindas, altas, mas muito grandes "pro meu cabide". E agora, pelo que andei lendo aqui no blog, recentemente a cidade foi alvo de bandidos da pior espécie... É, o tempo muda mesmo. Mas fico daqui de Maringá torcendo pra que os responsáveis pela segurança pública de lá realmente instalem um POSTO POLICIAL em Graciosa, já que definitivamente ela faz parte da história de Paranavaí. abs
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