Joaquim, meu pai, Antonio Balestra, Partiu com 91 anos. Meu Tio, Alcides Balestra, com 89, e minha Nona, Angelina, mãe deles, com 90 anos, e todos eles não caminhavam nadinha de nada.
Quando mais novos meu pai e meu tio foram “chegados” numa “branquinha” (que me mandavam comprar no Guaraná Garoto, que a revendia na Rua Pernambuco,...), pitaram todos os “continental” sem filtro que puderam, churrasqueavam e jogavam baralho com o Alfredão e outros até altas horas (na juventude deles foram donos de clube no norte-velho paranaense).
Foram pescadores inveterados, e isso em companhia do mesmo Alfredão, do Dr. José Vaz de Carvalho, do Dr. Antonio José Messias, do Alcides Maia Sobral (Tesoureiro da Prefeitura de Paranavaí), do “dentista-protético” Hendz (Rends), do Dr. Siqueira, do Kuriama e outros amigos, conheceram todas as barrancas do Paranazão, do Ivaí, Ivinhema, do rio Bahia, do Mutum e et ceteras outros rios da região e estados vizinhos...
¿Você acha que com uma “ocupação” dessas iria sobrar tempo pra eles caminharem?
Portanto, Joaquim, baseio neles; só faço “caminhada” de carro...
Aforante isso só mesmo minhas robustas “batatas de perna”, adquiridas nas inúmeras idas minhas DE BICICLETA (ia até 4 numa mesma magrela; pergunte ao Polaco pra ver...) com amigos à água do Quatorze aí da região quando moleques.
Íamos, eu, Evaldo Burkot (Polaco), Dirceu Burkot (Pina Véio), Reginaldo Pereira (Peru), José Afonso (hj ex marido da Simara) e o irmão dele Luis Carlos, Jurandir, Athaydes Rabelo, e mais uma pá de amigos que agora me escapam à memória... mas isso é história pra outra ocasião, com a “entrega” do nome de todo mundo...
Abraços, e bom feriado pr’ocê aí no torrãozinho nosso...
Joaquim, meu pai, Antonio Balestra, Partiu com 91 anos. Meu Tio, Alcides Balestra, com 89, e minha Nona, Angelina, mãe deles, com 90 anos, e todos eles não caminhavam nadinha de nada.
ResponderExcluirQuando mais novos meu pai e meu tio foram “chegados” numa “branquinha” (que me mandavam comprar no Guaraná Garoto, que a revendia na Rua Pernambuco,...), pitaram todos os “continental” sem filtro que puderam, churrasqueavam e jogavam baralho com o Alfredão e outros até altas horas (na juventude deles foram donos de clube no norte-velho paranaense).
Foram pescadores inveterados, e isso em companhia do mesmo Alfredão, do Dr. José Vaz de Carvalho, do Dr. Antonio José Messias, do Alcides Maia Sobral (Tesoureiro da Prefeitura de Paranavaí), do “dentista-protético” Hendz (Rends), do Dr. Siqueira, do Kuriama e outros amigos, conheceram todas as barrancas do Paranazão, do Ivaí, Ivinhema, do rio Bahia, do Mutum e et ceteras outros rios da região e estados vizinhos...
¿Você acha que com uma “ocupação” dessas iria sobrar tempo pra eles caminharem?
Portanto, Joaquim, baseio neles; só faço “caminhada” de carro...
Aforante isso só mesmo minhas robustas “batatas de perna”, adquiridas nas inúmeras idas minhas DE BICICLETA (ia até 4 numa mesma magrela; pergunte ao Polaco pra ver...) com amigos à água do Quatorze aí da região quando moleques.
Íamos, eu, Evaldo Burkot (Polaco), Dirceu Burkot (Pina Véio), Reginaldo Pereira (Peru), José Afonso (hj ex marido da Simara) e o irmão dele Luis Carlos, Jurandir, Athaydes Rabelo, e mais uma pá de amigos que agora me escapam à memória... mas isso é história pra outra ocasião, com a “entrega” do nome de todo mundo...
Abraços, e bom feriado pr’ocê aí no torrãozinho nosso...